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segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

28/02–Reflexos da alta do algodão

A alta da cotação internacional do algodão, que soma 270% nos últimos 12 meses, começa a trazer reflexos para a indústria têxtil nacional. Depois de um início de 2010 com forte ritmo de produção, o sentimento é que 2011 começa com o freio de mão puxado nas encomendas para o varejo. Reajustes nas tabelas de preços que se concentraram em dezembro e janeiro - em alguns casos, os produtos tiveram aumento de 40% - influenciaram o cenário.
Depois de um 2010 com crescimento de 16% no faturamento, o que representou R$ 196 milhões em vendas, a Lepper, de Joinville, começa 2011 ponderando planos de investimento. "Toda a novidade leva a uma reflexão", diz Gabriela Loyola, vice-presidente da companhia. A Lepper aplicou reajustes na tabela de preços em dezembro e janeiro. "O algodão sobe todo o dia", explica Gabriela.
"Janeiro e fevereiro foram bem freados. Ninguém quer aumentar os preços no seu ponto de venda", avalia Gabriela. Para este ano, a previsão da Lepper é crescer 15% em volume de vendas.
Para a Altemburg, os repasses de preço do algodão começaram este ano. Segundo Gláucio Gil de Souza Braga, diretor comercial da empresa com sede em Blumenau, os aumentos têm sido feitos de forma gradativa para não assustar o varejo. "Os clientes absorveram bem os aumentos e vamos fechar o primeiro trimestre dentro dos objetivos de crescimento", diz. Segundo Braga, a carteira de pedidos para março já assegura o cumprimento de metas para o período. "Apesar das altas, não reduzimos nosso orçamento nem previsão de receita", disse.
Para o presidente do Sindicato das Indústrias de Fiação, Tecelagem e do Vestuário de Blumenau (Sintex), Ulrich Kuhn, apesar do preço do algodão, o ano deve continuar normalmente para o setor. "Temos um começo de ano mais represado se compararmos com 2010, mas o ano passado foi muito aquecido", avalia. Para Kuhn, a grande dúvida é como o consumidor vai reagir aos repasses dos valores, que começaram em janeiro. O preço do quilo da fibra do algodão passou de R$ 2,50, em fevereiro de 2010, para cerca de R$ 7,50 em fevereiro deste ano, segundo cálculos do Sintex.
O aumento no número de empregos tem sido favorável para a Flexiv, empresa paranaense especializada em móveis para escritório. Se 2009 foi um ano de queda nas vendas e 2010 de recuperação, o que se viu no primeiro bimestre de 2011 foi crescimento na demanda, informa o sócio Ronaldo Duschenes, que atingiu a meta prevista para janeiro e fevereiro e projeta alta de 20% nas receitas.

Fonte: www.valoronline.com.br

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

24/02 - Indústrias catarinenses adotam modelo alemão de gestão ambiental

Teve início na semana passada uma série de workshops com consultores da empresa alemã Arqum, uma das responsáveis por gerenciar, juntamente com o SENAI/SC, o projeto REEF Santa Catarina. O trabalho é fruto de um acordo do SENAI com a Universidade de Stuttgart, da Alemanha, para a realização conjunta de consultoria ambiental. Dez empresas de Santa Catarina participam do projeto e terão subsídios para a realização das consultorias.
O primeiro encontro foi realizado em Blumenau e abordou as tecnologias inovadoras para otimizar o tratamento de água residual. Até o final do ano, estão previstos mais sete workshops com especialistas alemães e do SENAI/SC. As empresas participantes também receberão consultoria para atender às suas necessidades específicas sobre melhorias em tratamento de efluentes, matriz energética, geração de resíduos sólidos, reciclagem de água, remoção de cor, redução de custos com tratamento de efluentes, entre outros.
A parceria entre o SENAI e a universidade alemã foi fechada depois de dois anos de trabalhos em conjunto, chamados de ações de curta duração. Os trabalhos permitiram o conhecimento da forma de atuação e a identificação de potenciais clientes. As dez empresas selecionadas devem ser as mesmas nas quais foram realizadas as atividades que antecederam a formalização da parceria. As consultorias, com duração prevista de dois anos, identificarão oportunidades de refinar o uso dos recursos naturais e energia, com repercussão na redução de efluentes, resíduos sólidos economia de energia.
Os projetos serão financiados pelo instituto DEG, ligado ao governo alemão e que financia projetos de ciência e tecnologia. As empresas brasileiras beneficiadas deverão participar com quase 50% do valor do projeto, por meio de contrapartidas econômicas, aquelas que não representam desembolsos. Na prática, serão calculados os custos que as empresas terão, por exemplo, com horas de trabalho de sua equipe, na execução dos projetos. O SENAI, por sua vez, terá seus consultores recebendo treinamento. Os alemães têm interesse na prospecção de projetos futuros de melhorias da produção e economia de energia.
Além do SENAI, da Universidade de Stuttgart, e do instituto DEG, a parceria conta com a participação da LVI (câmara de meio ambiente ligada ao Ministério da Economia de Baden Württemberg) e das empresas Wehrler Umwelt (de consultoria e projetos ambientais) e Arqum (que gerencia projetos do DEG).
A parceria com a Universidade de Stuttgart também facilitará a transformação do núcleo ambiental do SENAI em Blumenau em Centro de Referência Ambiental. O núcleo oferece serviços laboratoriais e de consultoria.
O SENAI de Santa Catarina também mantém parcerias com instituições alemãs nas áreas de logística, e está negociando outros projetos nas áreas metalmecânica, educação a distância, entre outros.

Fonte: http://www.fiescnet.com.br/


Até mais.


Sandro F. Voltolini

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

17/02 – Palmilha promete acabar com o “chulé”!

Uma nova palmilha de calçado, está sendo desenvolvida para acabar com um probleminha nada agradável: o chulé.

Uma boa notícia pra quem enfrenta este infortúnio e já não aguenta mais o uso dos talcos e promessas: um novo produto da empresa Dublauto promete acabar com o mau cheiro nos pés utilizando nanotecnologia.

A empresa que já possui unidades de estudos em duas cidades brasileiras nos Estados do Rio Grande do Sul e São Paulo, está desenvolvendo um componentes para calçados e têxteis que utilizam algo batizado como tecnologia das partículas anãs”, feito para acabar com estes probleminhas diários.

De acordo com projeto componentes internos dos calçados , como palmilhas, passarão a fazer uso de uma tecnologia capaz de absorver o impacto das pisadas, além de manter os pés sempre secos e arejados com uma temperatura adequada, acabando tanto com o desconforto, quanto com qualquer vestígio mau cheiroso.

Constituída de três camadas montadas em uma estrutura única, a “Sequinha”, possui incorporada em seu material uma espécie de tratamento nanotecnológico antimicrobiano, que previne o mau cheiro e até algumas doenças, como o pé-de-atleta. Enquanto isso, o forro Dry Soft, se encarrega da função de absorver todo o suor dos pés.

Quer mais? Além de exterminar com o mau-cheiro, o material da palmilha libera microcápsulas com fragrância continuamente, conforme o atrito natural de uma caminhada, deixando os pés cheirosos e hidratado, auxiliando na cicatrização de pequenas fissuras, na regeneração das células e na ativação da circulação sanguínea.

Fonte: http://www.lazertecnologia.com/

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

15/02 - Upman lança cuecas com fibras de leite

A Upman, marca de underwear masculino, apresenta modelos de cuecas boxer com aroma e estampa de tablete de chocolate e a mesma opção para a versão em menta, com estampa de pastilhas. Ambos integram a linha Essences, da nova coleção Inverno 2011.

Outro destaque é o lançamento pioneiro da cueca boxer composta por fibras da proteína do leite. Unindo modal e liocel, as fibras antibacterianas da proteína do leite garantem um toque agradável e resistente no contato ao corpo.


A Upman é a única empresa do segmento a trabalhar com algodão egípcio e oferece produtos com valor agregado em design, acabamento, tecidos e estamparia, traduzindo para o underwear e homewear o melhor em tendências mundiais da moda masculina.


Fonte: www.oconfeccionista.com.br


Retornando as atividades do blog!


Abraços a todos.


Sandro F. Voltolini